Cerca de três décadas atrás, muitos começavam a deixar de acreditar na igreja, como instituição. Alguns diziam: “a igreja está fadada à falência”; outros afirmavam: “a igreja, como instituição, não vai durar muito tempo”. Certamente, as feridas foram muitas, dolorosas, e difíceis de curar. Infelizmente, as situações desagradáveis que acontecem na igreja ocorrem com frequência porque ser humano é ser humano. O antídoto é nos reencantar pela igreja, para não cairmos de ponta-cabeça no “inferno” do desencantamento. Precisamos reascender a esperança de – nas tensões e sinergias – acreditar na possibilidade de uma igreja relevante hoje. A pergunta é: qual seria o itinerário nesta direção? Investirmos nos pastores e lideres chaves das igrejas locais, no sentido de serem melhores servidores do Reino, vidas centradas na fé em Jesus e sempre vivificada pelo Espírito Santo e pela Palavra de Deus. Em... ...
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