Você nunca mais verá um garfo da mesma forma

Há algum tempo, li a história de uma mulher que foi diagnosticada com uma doença terminal e teria pouco tempo de vida. Ela entrou em contato com o pastor e solicitou uma visita. O pastor foi vê-la. Durante o encontro, ela ofereceu informações gerais de sua experiência como cristã, testemunhou de sua fé e amor por Jesus. Afinal, mencionou detalhes de seu funeral: que hinos gostaria que fossem cantados e que textos bíblicos gostaria que fossem lidos. Quando o pastor se preparava para sair, ela se lembrou de algo importante. “Há um último detalhe de que gostaria que o senhor se lembrasse”, continuou a mulher. “Desejo ser enterrada com um garfo em minha mão direita.” Tal pedido deixou o pastor intrigado. A mulher então passou a explicar: “Durante o tempo em que frequentei refeições sociais, observava que, depois dos pratos... ...

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Que tipo de pessoa estou me tornando?

Somos capazes de nos orgulhar de coisas em nós que são essencialmente vergonhosas. Estou lendo a autobiografia de Andre Agassi. Para aqueles que não acompanham as competições de tênis, talvez tal nome não diga nada. Porém, os fãs desse esporte sabem que Agassi é considerado um dos cinco melhores tenistas da história. Um espetacular jogador, que, curiosamente, entrou nas quadras não por opção, mas pela intensa obsessão do seu pai. Quando o filho tinha cinco anos, ele já o forçava a bater na bolinha amarela com uma raquete. “Você tem que rebater diariamente 2.500 bolas, para sonhar ser um grande tenista”, dizia repetidamente. No penúltimo jogo da sua carreira, prestes a abandonar as quadras, Agassi descreveu uma interessante jornada por suas memórias. Mentalmente, viu dentro de si a criança que um dia foi, rebatendo bolinhas como louco, para alimentar um... ...

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