Não quero invejar nem os de dentro nem os de fora!

A partir de hoje, com a ajuda de Deus, vou enfrentar a inveja. Não vou mais mentir dizendo para mim que não sou invejoso. Confessarei o pecado da inveja e me porei contra ela, suficientemente convencido de que é uma doença capaz de me destruir e tão grave “como câncer” (Pv 14.30, NTLH). A inveja não é algo de pequena monta. Ela está sempre ao lado de outras coisas terríveis (as tais obras da carne de que fala Gálatas 5.19-21). A inveja não é passiva; não cruza os braços; não fica parada em momento algum. Ela é ativa, dinâmica e incontrolável. Se não for barrada na nascente, leva o invejoso automaticamente ao crime. Não foi a inveja de Caim que provocou o primeiro assassinato da história (Gn 4.8)? O livro de Gênesis conta que “Isaque tinha tantas ovelhas e cabras,... ...

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