Pulemos sem máscaras, vestindo a liberdade que nos foi dada pela graça conquistada no madeiro. Pulemos a popularidade da “festa” e o paganismo inconsciente. Pulemos a não consensual “paixão nacional” e qualquer desejo da carne. Pulemos a libertinagem que se confunde com liberdade e as excentricidades pejorativas. Pulemos a promiscuidade que vem como o vento e a embriaguês do entendimento. Pulemos a violência gratuita, inevitável para o momento, e a irresponsabilidade de vandalizar o próprio corpo. Pulemos o mal do século intitulado prazer e a degradação de muitos princípios, disfarçada de entretenimento inocente. Pulemos o explícito e o implícito que cerca o tão famoso e conhecido carnaval. Pulemos, é claro, não para comemorar, mas como se deixássemos para trás os obstáculos a serem superados e não os enfrentando, fugindo assim, de toda aparência do mal (I Tessalonicenses 5:22). Pulemos como... ...
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