Neste período de fim de ano, é comum entre amigos fazer a troca de presentes. Seja na escola, no trabalho, na família, na Igreja… é sempre envolto de muita expectativa a “revelação” do amigo secreto. Mesmo que o presente não seja tão significativo, mas o fato de lembrar e ser lembrado nos faz lembrar que somos alguém que existe. Por menor que tenha sido o valor da lembrança, o nosso amigo entrou na loja e pensou em nós. E após o desembrulho do presente concluímos: Que bom ter um amigo, mas que foi secreto “temporariamente”, de brincadeira, porque amigo de verdade nunca é “sempre secreto”, mas participa das nossas vitórias e dificuldades. E se for “demoradamente secreto”, ele não é nosso amigo. Até Jesus por ocasião do seu nascimento teve, não um amigo, mas vários amigos secretos, conforme Mateus 2.... ...
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